Analogia

por Ana Letícia, Brena Santos, Lucas Caminha e Milla Rios

A analogia trata-se de uma corrente de estudo da linguagem originada na Grécia Antiga, seus defensores acreditavam que a relação nome-coisa era convencional e que a língua era governada pelo princípio da regularidade. Ela nasce do debate grego entre convencionalistas e naturalistas que discutiam se a língua era natural e representava a essência das coisas ou se era produto de uma convenção entre a sociedade. Esse debate entre convencionalistas e naturalistas foi posteriormente substituído pelo da analogia e anomalia.

Os anomalistas argumentavam que os nomes estão naturalmente ligados às coisas que nomeiam, seja descrevendo-as ou imitando-as, e sendo estas coisas únicas em cada caso, as palavras são anômalas, logo, não haveria como padronizar a língua. Já os analogistas defendiam que o sistema que nomeava as coisas, a relação entre nome e nomeado, era arbitrário, ou seja, fruto de uma convenção, permitindo uma regularização da língua. Conforme Ducrot e Todorov,

[...] desde a Antiguidade, os gramáticos que procuravam uma regularidade - dita ANALOGIA - dentro da linguagem, declaravam-se a favor do arbitrário (inversamente, a maioria dos etimólogos só desejava reconhecer a irregularidade e desordem na língua, ou segundo a palavra consagrada, a ANOMALIA, aquilo que retira todo obstáculo à especulação etimológica). (DUCROT; TODOROV, 2001, p. 132 apud SILVA, 2018, p. 920) 

Irregularidade/Diferença. Anomalia.
Irregularidade/Diferença. Anomalia.

Os estudiosos da analogia adotavam uma posição em relação à língua que privilegiava as suas regularidades e buscava demonstrá-las, assumindo assim uma postura normativa. De maneira oposta, os anomalistas defendiam a ideia de que os casos de exceções na língua estão mais presentes do que os definidos como regra, caracterizando-a, sob este viés, como irregular. A partir disso, nasce a noção de regularidade e irregularidade da língua.


Surgimento da Analogia

Como surgiu o debate sobre a natureza da língua

"Ancient Greece" by Adam Polselli is licensed under CC BY-NC-ND 2.0
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O debate sobre a natureza da língua surgiu na Grécia Antiga, entre as posições convencionalistas e naturalistas, esta última tendo sido introduzida por Crátilo de Atenas, e desenvolvida por Platão, seu discípulo, e os estóicos, enquanto que os convencionalistas, tendo como base Aristóteles, eram representados sobretudo pelos gramáticos alexandrinos.

Para os defensores do convencionalismo, os nomes dados as coisas seriam resultado de um acordo entre os homens. Os representantes do naturalismo, em oposição, argumentam que há uma relação natural entre o nome e a coisa, não sendo mero fruto de um contrato social, como defende o convencionalismo. Para os naturalistas, a língua "tinha sua origem em princípios eternos e imutáveis fora do princípio do homem, e era por isso inviolável" (LYONS, 1979, p. 4 apud PEIXOTO, 2009).

A partir do século II a.C., o debate a respeito da arbitrariedade da língua converteu-se noutro referente a sua regularidade. Segundo Lyons (apud PEIXOTO, 2009), "as palavras gregas para 'regularidade' e 'irregularidade', no sentido que nos ocupa, eram analogia e anomalia".

A analogia sistematizava a língua e a reconhecia como uma criação convencional. Dessa forma, estabeleciam-se paradigmas, ou seja, modelos para classificar e agrupar as regularidades da língua. Por exemplo, segundo Valenza (2006, p. 6) "[...] uma vez que se conhece o paradigma de uma conjugação em determinado tempo verbal, por exemplo, pode-se saber que qualquer outro verbo da mesma conjugação terá as mesmas formas naquele tempo verbal."

Os paradigmas de flexão tornavam possível perceber que palavras da mesma classe gramatical e conjugação teriam a mesma terminação morfológica e forma.

Os analogistas buscavam regularidades na língua através de paradigmas formais e foram uma importante base para a morfologia. O estabelecimento de paradigmas de diferentes classes e subclasses de palavras (declinações e conjugações) constituíram a formação das regularidades recorrentes. Robins explica:

As regularidades que os analogistas procuravam eram as dos paradigmas formais, nos quais as palavras da mesma categoria gramatical tinham idênticas terminações morfológicas e a mesma estrutura prosódica; buscavam também descobrir regularidades de relação entre forma e significado, segundo as quais palavras comparáveis morfologicamente deviam ter significados comparáveis ("análogos"), e vice-versa. Essas espécies de analogia constituem parte central da morfologia, e sem elas os paradigmas de diferentes classes e subclasses de palavras (declinações e conjugações em latim e grego), aos quais se reduzem os padrões regulares não poderiam ser descobertos. (ROBINS, 1979, p. 16) 

Em contrapartida, os anomalistas, defensores do naturalismo, alegavam que na língua havia mais exceções do que paradigmas, causando incoerência na ideia de que a língua havia sido criada por meio de convenção, seguindo os princípios da sua própria regularidade. De acordo com Coradini (1999, p. 462 apud VALENZA, 2006, p.13), a linguagem é, para os anomalistas, "uma criação perfeita e superior, que não se submete a regras que pretendam dirigir sua práxis".

O debate, no entanto, não chegou a ser resolvido, principalmente porque, após certo ponto, passou-se a conciliá-los, assim como fez o romano Marcos Terêncio Varrão na sua obra De Língua Latina. Hoje, é possível perceber a influência de ambas as posições nas gramáticas normativas e descritivas, influenciadas, respectivamente, pelos analogistas e anomalistas.

Os analogistas

Aristóteles.
Aristóteles.

Pertencentes à Escola de Alexandria, os pensadores analogistas postulavam o chamado princípio da analogia (do grego "de acordo com uma razão"), segundo o qual a língua e os seus processos de derivação e flexão, por serem frutos da convenção humana, deveriam seguir regras e regularidades lógicas capazes de serem deduzidas pelos gramáticos de acordo com critérios estáveis e bem definidos, fornecendo assim uma régua para a averiguação da correção linguística dos textos dos poetas gregos (especialmente Homero) nos casos de usos contraditórios e anômalos em manuscritos diferentes ou até dentro de um mesmo manuscrito e, portanto, definindo todo o ensino gramatical da antiguidade tanto em seu aspecto normativo quanto no interpretativo. Dentre os principais representantes dessa linha de pensamento, incluem-se Aristarco da Samotrácia, Dionísio, o Trácio; Apolônio Díscolo e Aristófanes de Bizâncio.

Platão e Aristóteles. File:Formella 21, platone e aristotele o la filosofia, luca della robbia, 1437-1439dettaglio.JPG" by sailko is licensed under CC BY 2.5
Platão e Aristóteles. File:Formella 21, platone e aristotele o la filosofia, luca della robbia, 1437-1439dettaglio.JPG" by sailko is licensed under CC BY 2.5

Os fundamentos da posição analogista já surgem no diálogo "Crátilo", de Platão; no qual Sócrates participa de um debate entre Crátilo, defensor de que os nomes possuem uma relação natural com o nomeado, e Hermógenes, o qual afirma que a relação entre o nome e o nomeado é estabelecida por pura convenção humana, como se depreende da seguinte passagem dita por este no diálogo: "I have often talked over this matter, both with Cratylus and others, and cannot convince myself that there is any principle of correctness in names other than convention and agreement..." (PLATÃO, apud JOWETT, 1892, p. 324).*

Ao fim do debate, Sócrates, e com isso Platão, toma o partido de Crátilo quanto à naturalidade da língua. Contudo, em seu "Da Interpretação", Aristóteles já retoma a posição de Hermógenes e dele a tese da convencionalidade da linguagem irá passar para os gramáticos e filólogos da Escola de Alexandria. 

É no século II A.C que a tese analogista define-se e toma forma no pensamento alexandrino, com a delimitação de critérios para a aplicação do princípio da analogia feita por Aristófanes de Bizâncio, conforme nos diz Carísio:

Aristophanes gave analogy five criteria or, as some believe, six: first, that the objects of inquiry be of the same gender; then, of the same case; then, of the same ending; fourth, of the same number of syllables; finally, of the same accent. Aristarchus, his pupil, added this sixth (rule): that we never link simple forms to compounds. (CARÍSIO, apud SCHIRONI, 2018, p. 384)**

Será nos escólios de Aristarco que se verá a aplicação desses critérios para a resolução de dificuldades e ambiguidades no texto homérico; segundo Francesca Schironi:

Faced with a linguistic or orthographic difficulty, Aristarchus supported a reading by citing another form, which was similar in terms of inflection, endings or accentuation, but was free from uncertainties. He thus used the latter form as a model to support his reading. In the scholia to the "Iliad" there exist plenty of examples for this kind of analogy, for instance:

Sch. "Il". 17.539b (Hrd.) < καταπἑφνων:> Ἀρίσταρχος ώς τἑμνων.

καταπἑφνων ('killing'): Aristarchus [read καταπἑφνων] like τἑμνων ('cutting').

Problem: accent of ΚΑΤΑΠΕΦΝΩΝ: καταπἑφνων or καταπεφνών?

Analogy/Comparison: καταπἑφνων:: τἑμνων

Solution: καταπἑφνων

In this example, Aristarchus has to determine the orthography of an ambiguous participle for which no other clear examples are attested anywhere else that can serve as guideline. Therefore, he finds a comparable form (i.e., the same part of speech, with a similar ending, with the same type of morphology), and uses it as a model for establishing the orthography of the form at issue. (SCHIRONI, 2018, p. 378 e 379)***

A analogia torna-se, assim, uma das mais importantes ferramentas heurísticas à disposição dos estudiosos. Dionísio, o Trácio; discípulo de Aristarco, em sua Téchné grammatiké (A arte gramatical), considerada por muito tempo a primeira gramática ocidental e, portanto, uma base para toda a tradição gramatical subsequente, coloca o cálculo (ou consideração precisa das analogias) como a quinta parte das seis partes da gramática. Quintiliano, talvez o mais famoso dos professores de oratória da Roma antiga, em seu Institutio Oratoria (Instituição Oratória) refere-se à analogia quando trata da língua: "E agora há a observação própria do falar e própria do escrever. A linguagem se estabelece pela razão, antiguidade, autoridade, e pelo costume. A razão se funda sobretudo pela analogia; às vezes, pela etimologia." (QUINTILIANO, apud CARVALHO, 2015, p. 1243)

Chega ainda a explorar o uso do princípio analógico do ponto de vista do orador preocupado com a correção da língua:

O costume, verdadeiramente, é o mais certo mestre do falar, e é o que deve ser usado inteiramente na conversação, como moeda, para quem a forma é pública. Todavia, todas essas coisas exigem um julgamento agudo, sobretudo a analogia, que, proximamente do grego, os que traduziram para o latim chamaram proporção. 4. A força dela é que o duvidoso está para algo semelhante, do que não se questiona, isto é, que refira e prove as coisas incertas pelas certas. Isso se executa por uma dupla via: pela comparação das semelhanças principalmente nas últimas sílabas, por causa disso, as que são de uma única [sílaba] não devem ser cálculo de abatimento. 5. A comparação pelos nomes depreende ou o gênero ou a declinação: gênero, quando se procura se funis "corda" é masculino ou feminino, pergunta-se se panis "pão" é semelhante àquele; declinação, quando se está indeciso se o certo é dizer hac domu ou acaso hac domo "por esta casa", e domuum ou acaso domorum "das casas"; sejam as semelhanças [domus] "casa" anus "ânus" e manus "mão". 6. O diminutivo desvenda o gênero pelo modo e, para que não me afaste do mesmo exemplo, funiculus "pequena corda" demonstra ser funem "corda" masculino. (QUINTILIANO, apud CARVALHO, 2015, p. 1244)

Por fim, Marcos Varrão, nos livros VIII e IX do seu De Língua Latina, trata dos argumentos contra e a favor da aplicabilidade do princípio da analogia à língua, concluindo, no livro X da mesma obra, pela aplicabilidade da analogia sem, contudo, excluir a presença de anomalias, nem elevar aquela a um princípio explicador total da linguagem ou da correção gramatical, adotando uma posição conciliatória na querela entre analogistas e anomalistas.

* "Eu frequentemente debati essa questão, tanto com Crátilo quanto com outros, e não consigo convencer-me de que há qualquer princípio de propriedade nos nomes além da convenção e do acordo mútuo..." (Tradução nossa) 

 ** "Aristófanes postulou para a analogia cinco critérios ou, como alguns acreditam, seis: primeiro, que o objeto de investigação seja do mesmo gênero; então, do mesmo caso; então, da mesma terminação; quarto, do mesmo número de sílabas; por último, do mesmo acento. Aristarco, seu pupilo, adicionou essa sexta regra: para nunca conectarmos as formas simples às compostas." (Tradução nossa)  

*** "Confrontado com uma dificuldade linguística ou ortográfica, Aristarco embasa a sua leitura citando outra forma, que é similar em termos de inflexão, terminação ou acentuação, mas livre de incertezas. Ele, assim, usa esta como modelo para dar suporte a sua leitura. O escólio sobre a "Ilíada" é pleno de exemplos desse tipo de analogia, tal como

Esc. "Il". 17.539b (Hrd) < καταπἑφνων:> Ἀρίσταρχος ώς τἑμνων.

καταπἑφνων ('matando'): Aristarco [leia καταπἑφνων] como τἑμνων ('cortando').

Problem: acento de ΚΑΤΑΠΕΦΝΩΝ: καταπἑφνων ou καταπεφνών?

Analogia/Comparação: καταπἑφνων:: τἑμνων

Solução: καταπἑφνων

Neste exemplo, Aristarco tem que determinar a ortografia de um particípio ambíguo para o qual não há nenhum outro exemplo claro atestado onde quer que seja para servir de guia. Portanto, ele acha uma forma comparável (i. e., da mesma parte do discurso, com uma terminação similar, com o mesmo tipo de morfologia), e usa-a como modelo para estabelecer a ortografia da forma em questão." (Tradução nossa)

Os anomalistas

Platão. "Herm of Plato. Vatican Museums, Pio-Clementine Museum." by Sergey Sosnovskiy is licensed under CC BY-SA 2.0
Platão. "Herm of Plato. Vatican Museums, Pio-Clementine Museum." by Sergey Sosnovskiy is licensed under CC BY-SA 2.0

Os defensores da anomalia na língua eram representados sobretudo por Crátilo de Atenas, além de Platão que era seu discípulo. Ambos acreditavam que a língua era algo natural. Crátilo afirma que cada coisa tem por natureza um nome apropriado e não se trata da denominação convencionalista feita pelos homens, mas sim pelo fato de que por natureza as palavras têm um sentido certo.

Desse modo, os estóicos deram continuidade e desenvolvimento ao pensamento de Crátilo, afirmando que a linguagem é uma emanação da natureza e apresenta anomalias, dessa forma, há palavras que contrariam a analogia e possuem irregularidades.

Por exemplo, Crátilo de Atenas procurou a semelhança entre as letras com os objetos, tendo visto uma relação natural entre a língua e os objetos expressos em que, por natureza, as palavras têm o poder de significar e representar a essência das coisas.

Zenão de Cítio, criador do estoicismo. "Zeno of Citium bust 9368" by TheophileEscargot is licensed under CC BY-NC 2.0
Zenão de Cítio, criador do estoicismo. "Zeno of Citium bust 9368" by TheophileEscargot is licensed under CC BY-NC 2.0

Dessa forma, para os estóicos, segundo Apolônio Díscolo em seu tratado Das conjunções, a anomalia existe na linguagem quando é vista, por exemplo, em algumas palavras que são masculinas quanto à forma, mas não significado (apud NEVES, 2004, p. 105). Como também, conforme Steinthal, palavras que têm conteúdo negativo e expressão positiva, ou vice-versa, como em: os deuses que são imortais, que é uma expressão negativa para uma propriedade positiva (apud NEVES, 2004, p. 105). Portanto, são palavras que não seguem um paradigma flexional, que são exceções e possuem membros irregulares.

Como Gomes (2018) exemplifica, a anomalia também é vista em verbos irregulares, que sofrem alterações no radical ou em sua terminação, e, desse modo, apresentam várias formas diferentes na conjugação de tempo e pessoa. Como nota-se no verbo ir, que é conjugado "vou" no presente do indicativo, "ia" no imperfeito do indicativo, "fosse" no imperfeito do subjuntivo etc.

Referências

CARVALHO, Antônio C.S. A analogia em Vitrúvio, Sêneca e Quintiliano. Revista Estudos Linguísticos, São Paulo, v. 44, n.3, p. 1237-1246, 2015. Disponível em: https://revistas.gel.org.br/estudos-linguisticos/article/view/1053. Acesso em: 30 set. 2020.

CORADINI, Heitor. Metalinguagem na obra de "De Lingua Latina" de Marcos Terêncio Varrão. Tese - Doutorado em Letras Clássicas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999.

GOMES, Sandro. Verbos anômalos, anomalias e irregularidades na língua nossa de cada dia. Revista Appai Educar, 2018. Disponível em: https://www.appai.org.br/anomalias-e-irregularidades-na-lingua-nossa-de-cada-dia/. Acesso em: 14 set. 2020.

JOWETT, Benjamin. The dialogues of Plato. New York: Macmillan and co. and London, 1892. Disponível em: https://archive.org/details/dialoguesofplat01plat/page/n3/mode/2up. Acesso em: 30 set. 2020

NEVES, M.H.M. A vertente grega da gramática tradicional: uma visão do pensamento grego sobre a linguagem. São Paulo: SciELO - Editora UNESP, 2004.

PEIXOTO, Maria da Silva. A linguística antes de Ferdinand de Saussure - uma retomada histórica. Web Revista Página de Debate: linguística e linguagem, Campo Grande, v. 09, 2009. Disponível em: https://www.linguisticaelinguagem.cepad.net.br/EDICOES/09/09.htm. Acesso em: 15 set. 2020.

ROBINS, R.H. Pequena história da lingüística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.

SCHIRONI, Francesca. The Best of the Grammarians: Aristarchus of Samothrace on the Iliad. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 2018. Disponível em: https://books.google.com.br/books?id=GZ92DwAAQBAJ&pg=PA381&lpg=PA381&dq=Aristarchus+of+Samothrace+analogy&source=bl&ots=R9Pq050q2s&sig=ACfU3U3uD3Uanap8ZfE7Z53YzyXd6FWHOg&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwje34mQho7sAhWgJLkGHfYPAqk4ChDoATAEegQICBAB#v=onepage&q=Aristarchus%20of%20Samothrace%20analogy&f=false. Acesso em: 30 set. 2020

SILVA, Karen Alves da. A analogia e o sentimento do sujeito falante em Saussure. Revista DELTA, São Paulo, v. 34, n. 03, p. 919-940, jul./set. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-44502018000300919&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 17 set. 2020.

VALENZA, Giovanna Mazzaro. Os argumentos de analogistas e anomalias na obra De Lingua Latina de Varrão: tradução e análise de excertos. 2006. Monografia - Graduação em Letras da Universidade Federal do Paraná, Paraná, 2006.


Universidade Federal do Ceará - Departamento de Letras Vernáculas - Introdução à Linguística - 2020
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